Lamenta que, a cada torrente asquerosa que sai do estômago à força, pedaços de seu coração não sejam expulsos junto. Doses cavalares de culpa são expelidas, como tudo que possa haver no estômago enfermo. Tem sido uma válvula de escape diária, na esperança de que seja essa a única ação sobre a qual possui algum tipo de controle. Imagina que possa morrer inclinada sobre o seu deus qualquer dia desses, ao cuspir as últimas gotas de sangue.
(seu maxilar dói. contenha-se)
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