Covarde... Sentimento amargo, enfeitado por matizes obscurecidas. Seu coração estava enegrecido como o casaco ébano que cobria seu par de pernas. Pensamentos soturnos, ódio, psique desfalcada.. ciúmes.
Rostos familiares, desgastados, livres. Era lá o seu lugar. Sua pocilga sombria.. E seus sentimentos esvaiam-se, mel diluindo-se em álcool.
Três pares de olhos que jamais lhe seriam tomados. Jamais. Obsessão. Sulcando sua mente, implacável, inexorável.
Quem era ela, agora..
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