Quem vai vir me condenar por não compartilhar de seus sorrisos? Vocês, tão jovens e radiantes, têm aquele espírito encantador e asqueroso que eu tanto esbravejo contra. Prometo que não vou interferir, apenas experimentem conhecer meu interior opaco, ouvir seus grunhidos e seu dolorido prantear. Ao menos tentem, amiguinhos. E eu lhes garanto que vão me deixar em paz. Sem um único ruído de protesto, irão todos virar as costas, conformados. Assustados.
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