terça-feira, agosto 3

Fragmentos.

"(...) eu só estava parado naquela porta, fazia muito tempo depois do ponto, tão escuro agora que eu não conseguiria nunca mais encontrar o caminho de volta, nem tentar outra-coisa-
outra-ação-outro-gesto além de continuar batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, batendo, 
na mesma porta que não abre nunca."

Nenhum comentário: